quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Planejamento anual de Inglês para Educação Infantil

Olá.

Para quem leciona Inglês para a Educação Infantil, hoje vou deixar como sugestão um planejamento anual, este modelo foi elaborado para crianças de 4 a 5 anos, mas como sempre , pode ser adaptado e modificado para outras faixas etárias.
Com o planejamento do ano todo, fica mais fácil e organizado o preparo das aulas e atividades.

Espero que gostem!

PLANEJAMENTO ANUAL DE INGLÊS

Ano: 2015
Faixa etária: 4 anos

Objetivos Gerais:
ü  Perceber a importância da Língua Inglesa
ü  Enriquecer o vocabulário
ü  Desenvolver a capacidade de reconhecimento auditivo e visual da Língua Inglesa
ü  Desenvolver a capacidade oral, por meio da fala

Objetivos específicos:
ü  Levar o aluno a observar a inserção da Língua Inglesa em seu universo lingüístico
ü  Operacionalizar, através de atividades agradáveis, os conteúdos ministrados
ü  Associar palavras da Língua Inglesa com a Língua materna
ü  Utilizar palavras e expressões simples em diferentes situações
ü  Promover no aluno, a capacidade de elaborar perguntas e respostas simples

Conteúdos:
1º Bimestre
ü  Greetings
ü  School objects
ü  Some words

2º Bimestre
ü  Family
ü  Colors
ü  Numbers 1 to 10
ü  Toys
ü  Holiday – easter and mother’s Day
ü  Revisão

3º Bimestre
ü  Parts of the body
ü  Fruits
ü  Animals
ü  House compartments
ü  Holiday – thanksgiving

4º Bimestre
ü  Clothes
ü  Vehicles
ü  Holiday – christmas


Metodologia

O ensino da Língua Inglesa será realizado por meio de:

Aulas expositivas
Músicas
Dinâmicas
Atividades orais
Gravuras
Pinturas
Conversação
Dramatização
Jogos

Avaliação:

Será por meio de observação e registro de formas variadas


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Semanário Educação Infantil





Olá a todos.

Depois de alguns dias de folga, voltamos com nossas atividades rotineiras, muitos tem que entregar semanário, para quem ainda não preparou e precisa de uma sugestão, preparei esse, se você já está com o seu pronto, este aqui pode servir de inspiração para alguma atividade ou para a próxima semana.
Este semanário é para a Educação Infantil, podendo ser adaptado tanto para os menores como as turmas de 2 anos, como para o maiores (4 anos).
Espero que gostem.



ATIVIDADES
2ª FEIRA
3ª FEIRA
4ª FEIRA
5ª FEIRA
6ªFEIRA
MOMENTOS DE LEITURA

Livro: “O que tem dentro”
História: “Os três porquinhos”
Leitura de poesia
Livro : “Lino”
História: “Branca de Neve”
MATEMÁTICA



Observação de formas geométricas

Retomar as formas geométricas

MUSICA


Músicas do cancioneiro popular
Músicas com coreografia
“Caranguejo e a Saúva”
Retomar “Caranguejo e a Saúva”
Músicas diversas
Músicas do cancioneiro popular
MOVIMENTO


Brincadeira: “Tudo que o mestre mandar”
Música com coreografia
Retomar música com coreografia
Brincadeira:
“Vivo ou morto”
Brinquedos de casa
ARTES


Desenho livre com giz de cera
Desenho com lápis de cor
Desenho com cola colorida
Colagem com papel picado
Apreciação das atividades da semana
NATUREZA E SOCIEDADE

Combinados

Retomar combinados

Compartilhar brinquedos de casa
LINGUAGEM ORAL

Roda de conversa (sobre fim de semana
“Como é meu colega” descrição do colega
Retomar atividade “como é meu colega”
Roda de conversa “sobre água”
Retomar atividades realizadas na semana

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Atividades com colagem




Boa noite.

Para quem trabalha com Educação Infantil, ou até mesmo quem trabalha no fundamental, muitas vezes ficam sem inspiração ou ideia para atividades de artes, por isso hoje trago algumas sugestões de atividades com colagens.

As atividades com colagens podem ajudar no desenvolvimento do raciocínio lógico e da percepção espacial (requisitos importantes para o processo de alfabetização), trabalha também a antecipação mental, uma habilidade que será usada em todas as áreas, matemática ou linguagem. Portanto, quando planejamos e aplicamos atividades com recortes e colagens, estamos trabalhando para desenvolver habilidades que ajudarão no aprendizado dos alunos futuramente.

Algumas sugestões de colagens:


  • Papeis recortados à dedo
  • Papeis recortados com tesoura
  • Colagem com materiais diversos
  • Colagem com formas geométricas
  • Colagem com fita adesiva
  • Vitrais
  • Vitrais feitos com punção

Espero que estas dicas sejam úteis, vocês podem adicionar estas atividades no semanário, no caso de crianças maiores é só aumentar o grau de dificuldade.
Depois farei um post sobre cada atividade citada.


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Algumas sugestões de brincadeiras I

Olá pessoal.

Hoje eu resolvi trazer algumas sugestões de brincadeiras, algumas para serem realizadas em ambientes externos e outras podem ser aplicadas em sala de aula. Estas brincadeiras enriquecem o aprendizado e trabalham diversos aspectos do desenvolvimento infantil, tornando-se uma forte ferramenta para o sucesso do trabalho pedagógico.
Então vamos lá:


BALANÇA CAIXÃO
Esta brincadeira desenvolve a agilidade, os movimentos e a atenção dos alunos.
Idade; a partir de 4 anos
Local: no pátio ou área externa

Como brincar:
Um integrante do grupo é escolhido o rei e se senta em uma cadeira ou em um muro baixo. Outro participante é eleito o servo.
Ele se ajoelha de frente para o rei e apóia o rosto em seu colo. Os demais formam uma fila atrás do servo, cada um apoiando o rosto nas costas do companheiro da frente. Todos recitam: "Balança, caixão/Balança você/ Dá um tapa nas costa / E vai se esconder". O último da fila dá um tapa nas costas do que está na sua  frente e se esconde. Uma a uma, as crianças vão repetindo essa ação até que todas estejam escondidas. É a vez, então, do servo sair a procura dos colegas.
Ganha quem for pego por último.



BARRA MANTEIGA
Essa brincadeira é muito boa para trabalhar com cooperação e um novo conceito de equipe.

Idade: a partir de 5 anos
Local: área externa
Como brincar:
Trace duas linhas paralelas distantes 15 metros, aproximadamente, uma da outra. Atrás dessas marcações ficam as crianças, divididas em dois grupos com o mesmo número de integrantes, umas de frente para as outras. Dado o sinal, um aluno do grupo escolhido para começar vai até o limite do outro time, onde estão todos com os braços estendidos e com a palma da mão virada para cima e recita: "Barra manteiga / na fuça da nega / Minha mãe / Mandou bater / Nesta daqui / Um, dois, três"
Ele bate na palma da mão de um dos colegas e foge para o seu território. O adversário tem de correr atrás dele e tentar pegá-lo. Se isso acontecer, o desafiante é incorporado à equipe adversária. Caso contrário, é a vez do desafiado fazer o mesmo com alguém do outro time. A linha nunca deve ser invadida pelo perseguidor.
Caso aconteça, ele é capturado.
Vence o time que ficar com mais gente.


Obs: As idades são sugestões, você pode aplicar estas brincadeiras para crianças menores, tudo vai depender da maturidade deles e da adaptação da brincadeira.



quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Texto: Não espere


Não espere...

Não espere um sorriso para ser gentil...
Não espere ser amado para amar...
Não espere ficar sozinho
para reconhecer o amor de quem está ao seu lado.
Não espere ficar de luto, para reconhecer
quem hoje é importante para você!
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar.
Não espere a queda pra lembrar-se do conselho.
Não espere a enfermidade para 
saber quão é frágil a vida.
Não espere ter dinheiro aos montes, para então contribuir.
Não espere por pessoas perfeitas para então se apaixonar.
Não espere a mágoa para pedir perdão.
Não espere a separação para buscar a reconciliação.
Não espere elogios para acreditar em si mesmo.
Não espere a dor para acreditar na Oração
Não espere o dia da sua morte sem antes...
Acreditar na Vida.
Seja sempre você, autêntico e único!
"Acredite que você pode ser melhor do que já foi.."

(Autor desconhecido)

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Projeto: O resgate das histórias infantis






"O resgate das histórias infantis"

Público Alvo: Mini maternal (2 anos)

Duração Prevista: 3 meses

Áreas abordadas: Linguagem, Movimento, Matemática, Natureza e Sociedade e Artes.

Justificativa: As histórias infantis formam um rico instrumento para auxiliar no processo de construção do conhecimento dos alunos. Carregadas de ludicidade e criatividade proporcionam ao educador a possibilidade de trabalhar as diferentes áreas do conhecimento, além de desenvolver no aluno o prazer pela leitura e oportunizar o contato com o mundo letrado.

Objetivos:

  • Proporcionar aos alunos o contato com livros
  • Desenvolver o hábito de ler e o prazer pela leitura
  • Resgatar histórias infantis clássicas, populares e modernas levando-as ao conhecimento dos alunos
  • Desenvolver a linguagem oral
  • Desenvolver autoconfiança, autonomia e o respeito
  • Desenvolver a coordenação motora

Conteúdos Conceituais:

  • Noção de tempo e espaço
  • Noção de número
  • Noção de quantidade
  • Noção de cores
  • Noção de tamanho

Conteúdos Procedimentais:

  • Leitura de histórias e contato com livros
  • Dramatização
  • Recontar histórias
  • Músicas
  • Ilustração de história por meio de técnicas diversas

Conteúdos Atitudinais:

  • Respeito a si próprio e ao outro
  • Conservar e cuidar de livros e materiais
  • Dançar, gesticular, imitar, movimentar-se

Fechamento:

Construção coletiva de um livro de histórias

Avaliação: 

A avaliação será realizada por meio de observação e registros.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Sugestões de atividades para Educação Infantil

Bom dia Guerreiros!

Hoje trago uma série de imagens de atividades, que podem servir de inspiração e ideias para vocês, é só adaptar, soltar a imaginação e criar.

Cada atividade dá para trabalhar de diversas maneiras.

Espero que gostem.











quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Sugestões de atividades para o carnaval - Review

Olá queridos e queridas.

O ano mal começou e o carnaval já está aí, batendo na porta, como é uma festa popular muito tradicional, a maioria das escolas trabalham com este tema, então resolvi postar algumas sugestões de atividades para a data.
Já havia falado sobre estas sugestões aqui no blog, mas decidi retomá-las.








Sugiro para vocês a confecção de algumas máscaras, como as das fotos acima, as com pratinhos são lindas e as crianças podem participar decorando-as do seu jeitinho.

Para quem trabalha com os maiores pode ainda, pedir uma pesquisa sobre o carnaval, pedir produção de texto sobre o tema e elaborar atividades de escrita que envolvam o tema.

Caso sua escola promova um baile de carnaval aproveite a oportunidade para criar fantasias com as crianças, pique papel em pedacinhos bem pequenos para fazer os confetes e torne o baile mais divertido.

Aproveite também o tema para trabalhar com marchinhas de carnaval e músicas típicas, essa é uma forma de apresentar um tipo de música para os alunos.

Aproveitem as dicas!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Conto: Restos de carnaval, de Clarice Lispector



Bom dia Guerreiros!
Hoje trago como sugestão um conto da Clarice Lispector, que fala sobre carnaval, é um pouco longo, mas é excelente para trabalhar com o 4º e 5º ano, pode desenvolver-se, a partir do conto, atividades que envolvam interpretação de textos e muito mais, depende do que se quer trabalhar.


Restos do carnaval

Não, não deste último carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância e para as quartas feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete. Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval. Até que viesse o outro ano. E quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitação íntima que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate. Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta
No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado. Em compensação deixavam-me ficar até umas 11 horas da noite à porta do pé de escada do sobrado onde morávamos, olhando ávida os outros se divertirem. Duas coisas preciosas eu ganhava então e economizava-as com avareza para durarem os três dias: um lança-perfume e um saco de confete. Ah, está se tornando difícil escrever. Porque sinto como ficarei de coração escuro ao constatar que, mesmo me agregando tão pouco à alegria, eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz. 

E as máscaras? Eu tinha medo, mas era um medo vital e necessário porque vinha de encontro à minha mais profunda suspeita de que o rosto humano também fosse uma espécie de máscara. À porta do meu pé de escada, se um mascarado falava comigo, eu de súbito entrava no contato indispensável com o meu mundo interior, que não era feito só de duendes e príncipes encantados, mas de pessoas com o seu mistério. Até meu susto com os mascarados, pois, era essencial para mim.

Não me fantasiavam: no meio das preocupações com minha mãe doente, ninguém em casa tinha cabeça para carnaval de criança. Mas eu pedia a uma de minhas irmãs para enrolar aqueles meus cabelos lisos que me causavam tanto desgosto e tinha então a vaidade de possuir cabelos frisados pelo menos durante três dias por ano. Nesses três dias, ainda, minha irmã acedia ao meu sonho intenso de ser uma moça - eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável - e pintava minha boca de batom bem forte, passando também ruge nas minhas faces. Então eu me sentia bonita e feminina, eu escapava da meninice.
Mas houve um carnaval diferente dos outros. Tão milagroso que eu não conseguia acreditar que tanto me fosse dado, eu, que já aprendera a pedir pouco. É que a mãe de uma amiga minha resolvera fantasiar a filha e o nome da fantasia era no figurino Rosa. Para isso comprara folhas e folhas de papel crepom cor-de-rosa, com as quais, suponho, pretendia imitar as pétalas de uma flor. Boquiaberta, eu assistia pouco a pouco à fantasia tomando forma e se criando. Embora de pétalas o papel crepom nem de longe lembrasse, eu pensava seriamente que era uma das fantasias mais belas que jamais vira.

Foi quando aconteceu, por simples acaso, o inesperado: sobrou papel crepom, e muito. E a mãe de minha amiga - talvez atendendo a meu apelo mudo, ao meu mudo desespero de inveja, ou talvez por pura bondade, já que sobrara papel - resolveu fazer para mim também uma fantasia de rosa com o que restara de material. Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma.

Até os preparativos já me deixavam tonta de felicidade. Nunca me sentira tão ocupada: minuciosamente, minha amiga e eu calculávamos tudo, embaixo da fantasia usaríamos combinação, pois se chovesse e a fantasia se derretesse pelo menos estaríamos de algum modo vestidas - à idéia de uma chuva que de repente nos deixasse, nos
nossos pudores femininos de oito anos, de combinação na rua, morríamos previamente de vergonha - mas ah! Deus nos ajudaria! não choveria! Quanto ao fato de minha fantasia só existir por causa das sobras de outra, engoli com alguma dor meu orgulho, que sempre fora feroz, e aceitei humilde o que o destino me dava de esmola.

Mas por que exatamente aquele carnaval, o único de fantasia, teve que ser tão melancólico? De manhã cedo no domingo eu já estava de cabelos enrolados para que até de tarde o frisado pegasse bem. Mas os minutos não passavam, de tanta ansiedade. Enfim, enfim! Chegaram três horas da tarde: com cuidado para não rasgar o papel, eu me vesti de rosa.

Muitas coisas que me aconteceram tão piores que estas, eu já perdoei. No entanto essa não posso sequer entender agora: o jogo de dados de um destino é irracional? É impiedoso. Quando eu estava vestida de papel crepom todo armado, ainda com os cabelos enrolados e ainda sem batom e ruge - minha mãe de súbito piorou muito de saúde, um alvoroço repentino se criou em casa e mandaram-me comprar depressa um remédio na farmácia. Fui correndo vestida de rosa - mas o rosto ainda nu não tinha a máscara de moça que cobriria minha tão exposta vida infantil - fui correndo, correndo, perplexa, atônita, entre serpentinas, confetes e gritos de carnaval. A alegria dos outros me espantava.

Quando horas depois a atmosfera em casa acalmou-se, minha irmã me penteou e pintou-me. Mas alguma coisa tinha morrido em mim. E, como nas histórias que eu havia lido sobre fadas que encantavam e desencantavam pessoas, eu fora desencantada; não era mais uma rosa, era de novo uma simples menina. Desci até a rua e ali de pé eu não era uma flor, era um palhaço pensativo de lábios encarnados. Na minha fome de sentir êxtase, às vezes começava a ficar alegre mas com remorso lembrava-me do estado grave de minha mãe e de novo eu morria.

Só horas depois é que veio a salvação. E se depressa agarrei-me a ela é porque tanto precisava me salvar. Um menino de uns 12 anos, o que para mim significava um rapaz, esse menino muito bonito parou diante de mim e, numa mistura de carinho, grossura, brincadeira e sensualidade, cobriu meus cabelos, já lisos, de confete: por um instante ficamos nos defrontando, sorrindo, sem falar. E eu então, mulherzinha de 8 anos, considerei pelo resto da noite que enfim alguém me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa.




Conto publicado no livro Felicidade Clandestina, Ed. Rocco

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Semanário - Educação Infantil










Boa noite.

Eu sei que estou devendo algumas sugestões de atividades, assim como sei, também, como é corrido no início de ano, em fase de adaptação das crianças nossa vida vira uma loucura, pensando nisso resolvi postar mais um modelo de semanário, o qual  foi feito para crianças do jardim I (4 anos), o que não impede que seja adaptado para outra faixa etária, espero que gostem.




SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
ENTRADA
Bolinhas
Brinquedos
Manuseio de massinha
Manuseio de revistas
Brinquedos de casa
RODA
Chamada e conversa sobre carnaval

Chamada e pesquisa sobre carnaval
Chamada e conversa sobre combinados
Chamada e caixa de imagens
Chamada e conversa sobre pesquisa
ATIVIDADE EXTERNA
Brincadeiras livres
Brincadeiras de roda
Brincadeiras livres
Circuito com bambolês
Brincadeiras livres
MUSICA
Músicas de carnaval
Escuta de samba
Músicas diversas
Marchinhas de carnaval
Músicas diversas
HISTÓRIA
História do carnaval
Leitura de poesia
Livro: O menino que chovia
Conto: Restos do carnaval
História a escolha das crianças
ATIVIDADE DIRIGIDA
Cartaz sobre carnaval
Confecção de máscaras de carnaval
Confecção de rotina
Desenho vertical  com tema carnaval
Baile de carnaval